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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
27/12/2023 |
Data da última atualização: |
28/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COUTO, D. P. do; OLIVEIRA, W. B. dos S.; OLIVEIRA, J. S. de; GUILHEN, J. H. S.; BERNARDES, C. de O.; POSSE, S. C. P.; FERREIRA, M. F. da S.; FERREIRA, A. |
Afiliação: |
Diego Pereira do Couto; Wagner Bastos dos Santos Oliveira; Jéssika Santos de Oliveira; José Henrique Soler Guilhen; Carolina de Oliveira Bernardes; Sheila Cristina Prucoli Posse, Incaper; Marcia Flores da Silva Ferreira; Adésio Ferreira. |
Título: |
Analysis of the Effect of the Interaction of Genotype and Environment on the Yield Stability of Maize Varieties; Genetic Resources for Breeding. |
Complemento do título: |
Análise do Efeito da Interação do Genótipo e Ambiente na Estabilidade do Rendimento das Variedades de Milho; genética Recursos para reprodução |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Agronomy, v. 13, n. 8, p. 1970, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.3390/agronomy13081970 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Maize (Zea mays L.) is widely cultivated worldwide and in Brazil under different production systems and technology levels. However, the interaction with different environments may hinder an accurate indication of maize genotypes. The effects of the genotype × environment (G × E) interaction and the stability parameters must be considered to indicate responsive genotypes for the different cultivation regions. Thirteen maize varieties, including nine traditional (farmer-led selection and adaptation) and four commercial (bred and produced for specific markets through formal breeding programs) varieties, were evaluated in nine environments in EspÃÂrito Santo, Brazil, to study G × E interaction, identify adaptable and stable materials, and explore variability through genetic resources, using a randomized block design with three replications. Adaptability and stability parameters were tested using five different methodologies. The variety Aliança approached the level considered as broad adaptability. Environments 5, 6, 7, and 9 were classified as unfavorable. The varieties Alfredo Chaves, Catete and Catetim showed good stability indexes, with an average productivity of 5870.36, 5259.27 and 4914.20 kg/ha, respectively. Our findings will allow the exploration of the variability and genetic resources of some important materials, providing potential for gains in genetic breeding.
O milho (Zea mays L.) é amplamente cultivado no mundo e no Brasil sob diferentes sistemas de produção e nÃÂveis tecnológicos. Porém, a interação com diferentes ambientes pode dificultar uma indicação precisa dos genótipos de milho. Os efeitos da interação genótipo × ambiente (G × E) e dos parâmetros de estabilidade devem ser considerados para indicar genótipos responsivos para as diferentes regiões de cultivo. Treze variedades de milho, incluindo nove variedades tradicionais (seleção e adaptação lideradas pelo agricultor) e quatro variedades comerciais (criadas e produzidas para mercados especÃÂficos por meio de programas formais de melhoramento genético), foram avaliadas em nove ambientes no EspÃÂrito Santo, Brasil, para estudar a interação G × E, identificar materiais adaptáveis e estáveis e explorar a variabilidade por meio de recursos genéticos, utilizando delineamento em blocos casualizados com três repetições. Os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram testados utilizando cinco metodologias diferentes. A variedade Aliança aproximou-se do nÃÂvel considerado de ampla adaptabilidade. Os ambientes 5, 6, 7 e 9 foram classificados como desfavoráveis. As variedades Alfredo Chaves, Catete e Catetim apresentaram bons ÃÂndices de estabilidade, com produtividade média de 5.870,36, 5.259,27 e 4.914,20 kg/ha, respectivamente. Nossas descobertas permitirão a exploração da variabilidade e dos recursos genéticos de alguns materiais importantes, proporcionando potencial para ganhos no melhoramento genético. MenosMaize (Zea mays L.) is widely cultivated worldwide and in Brazil under different production systems and technology levels. However, the interaction with different environments may hinder an accurate indication of maize genotypes. The effects of the genotype × environment (G × E) interaction and the stability parameters must be considered to indicate responsive genotypes for the different cultivation regions. Thirteen maize varieties, including nine traditional (farmer-led selection and adaptation) and four commercial (bred and produced for specific markets through formal breeding programs) varieties, were evaluated in nine environments in EspÃÂrito Santo, Brazil, to study G × E interaction, identify adaptable and stable materials, and explore variability through genetic resources, using a randomized block design with three replications. Adaptability and stability parameters were tested using five different methodologies. The variety Aliança approached the level considered as broad adaptability. Environments 5, 6, 7, and 9 were classified as unfavorable. The varieties Alfredo Chaves, Catete and Catetim showed good stability indexes, with an average productivity of 5870.36, 5259.27 and 4914.20 kg/ha, respectively. Our findings will allow the exploration of the variability and genetic resources of some important materials, providing potential for gains in genetic breeding.
O milho (Zea mays L.) é amplamente cultivado no mundo e no Brasil sob diferentes sist... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adaptation; Productivity. |
Thesaurus NAL: |
Genotype. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4517/1/agronomy-13-01970.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/07/2016 |
Data da última atualização: |
07/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARMO, C. A. S. do.; BOREL, R. M. A. |
Afiliação: |
Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Rosana Maria Altoé Borel, Incaper. |
Título: |
Situação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. MenosPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coleóptero; Colocasia esculenta L; Cultivo; Espírito Santo (Estado); Inhame; Mercado; Mofo branco; Mofofo; Pesquisas; Taro. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04486naa a2200253 a 4500 001 1011216 005 2016-07-07 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARMO, C. A. S. do. 245 $aSituação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. 260 $c2002 520 $aPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. 653 $aColeóptero 653 $aColocasia esculenta L 653 $aCultivo 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aInhame 653 $aMercado 653 $aMofo branco 653 $aMofofo 653 $aPesquisas 653 $aTaro 700 1 $aBOREL, R. M. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212.
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